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Bem-vindo a área dedicada ao sono da Clínica Sabbadini. 

Exame Domiciliar do Sono

A mesma tecnologia usada no Instituto do Coração ( InCor), SP, tem aqui na Clínica Sabbadini. Tecnologia de IV geração para diagnóstico e acompanhamento da apneia do sono.

  • Laudo imediato
  • alor acessível
  • Você faz o exame em casa, na sua própria cama
  • Centro credenciado Biologix
 
Está angustiado porque tem sentido que algo não vai bem no seu sono?
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Os principais distúrbios são: 

:: Insônia - dificuldade em iniciar o sono, ter muitos despertares durante a noite,

   despertar muito cedo e não conseguir mais  dormir;

:: Sonambulismo - tal como o terror noturno,  o sonambulismo normalmente ocorre
   na  infância.Caracteriza-se por falar, sentar e  falar, ou também por andar pelo
   quarto e até  mesmo pelos ambientes da casa;

:: Síndrome das pernas inquietas - que é uma irresistível necessidade de movimentar 
    as pernas. Estes movimentos de pernas causam despertares, resultando assim na
    redução no período de sono; 

:: Ronco -  o Ronco é um importante problema social e  seu ruído se deve à viibração
   dos tecidos da     garganta quando o ar passa.  Segundo   pesquisas, atinge cerca 
   de 30% das pessoas - independente de idade, gênero   ou peso (magros ou com
   sobrepeso). Há muitos relatos de dificuldade na convivência conjugal. Sendo, inclusive,
   motivo de tristeza e depressão para roncadores, por se sentirem alvo de piadas ou
   desagrado. Assim, há muitos casos de pessoas que deixam de namorar, se retiram
   do convívio familiar, dos amigos (viagens, férias, pescarias, acampamentos, divisão
   de quarto em hotéis,...).

No sono, muitos músculos relaxam estreitando espaços. O ronco, portanto, é a vibração dos tecidos da garganta (parede posterior da faringe, dorso da língua, palato mole e úvula), quando o ar da respiração passa. A maior predisposição está relacionada com a retrusão da mandíbula ou do andar inferior da face. O ronco aumenta sua incidência após os 30 anos nos homens e, a menopausa, nas mulheres. A obesidade, a respiração bucal, o uso de cigarro e álcool agravam de modo significativo o ronco. 

O ronco pode ser sintoma de outros problemas, como a Síndrome da Apnéia Obstrutiva no Sono (SAOS) - doença grave, quando em níveis mais elevados, pois interfere de modo importante no agravamento de doenças que podem, inclusive causar a morte do paciente, como a hipertensão, enfarte do miocárdio e AVC (derrame).  

 

Os tratamentos mais utilizados para o tratamento do ronco no sono são:
As cirurgias, que podem ser a redução dos tecidos da garganta (UVULOPALATOFARINGOPLASTIA) através da remoção da úvula e parte do palato mole, e das cirurgias para avanço uni ou bi-maxilar (CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS) que consistem no avanço da parte óssea bucal (maxila e mandíbula). São realizadas pelo Otorrino (Uvulopalatofaringoplastias) ou pelo Cirurgião Bucomaxilofacial (Ortognáticas).

 
Os aparelhos orais (alternativas conservadoras)

1. Placas: presas firmemente nos dentes, que se articulam entre si buscando avançar a mandíbula e com isso afastar os tecidos da garganta, evitando o ronco. De fácil adaptação, são     indicados nos casos de ronco primário (sem apnéia) e nas apnéias obstrutivas leves e moderadas. Tem sido a alternativa mais conservadora no tratamento do ronco e da apnéia do     sono. São adaptados por dentistas com conhecimento e treinamento em medicina do sono.


Há várias limitações no uso, como:
:: Indivíduos com poucos dentes ou que usem próteses extensas. Pessoas com
   problemas periodontais severos, em que os dentes apresentam mobilidade
   acentuada, e indivíduos portadoras de  prótese total (dentadura) INFERIOR não
   têm condições de usar o aparelho, pois nesses casos é impossível reter o
   aparelho na boca. 

:: Problemas na Articulação (ATM) da mandíbula (dor, estalos ou desvios). 
   Este tipo de aparelho pode agravar, e muito,  estes problemas.

 

2. APARELHOS ORTOPÉDICOS FUNCIONAIS: promovem além do avanço mandibular, uma remodelação da estrutura. Não existem limitações de uso. O diagnóstico é o ponto  fundamental.

 

 

:: Apnéia - é a interrupção/diminuição do fluxo aéreo (respiração) que leva a
   queda do  oxigênio no sangue e a despertares. 

 

Há três tipos de apnéias:

:: obstrutiva (devido a um esforço respiratório,  para sair da obstrução, o sono
   se  interrompe);

:: central (em que não ocorre fluxo nem   esforço expiratório);

:: mista (onde ocorre a combinação das duas apnéias (inicialmente Apnéia
   Central seguida  por esforços expiratórios sem fluxo).

O ronco e a Apnéia podem ser um distúrbio provocado tanto por alterações anatômicas, quanto pela diminuição de atividade dos músculos dilatadores da faringe. Essas alterações levam ao estreitamento das vias respiratórias superiores gerando ronco e apnéias. Estes dois problemas que atacam no sono, podem trazer problemas sociais, psicológicas e físicas como hipertensão, arritmias cardíacas e AVC, impotência sexual. A apnéia não mata, mas pode aumentar as chances das doenças acima citadas. A obesidade e o climatério podem agravar o quadro.

 

 Apnéia Obstrutiva

Sintomas mais freqüentes:
:: ronco alto, interrompido por paradas  respiratórias durante o sono;
:: hipersonolência diurna;
:: sono agitado;
:: noctúria;
:: alterações de memória;
:: alteração do raciocínio;
:: impotência sexual. 

A Apnéia Central, em contraste com a Apnéia Obstrutiva, geralmenteaparece em pessoas que não São obesas, sendo freqüentemente associada a Insuficiência Cardíaca Congestiva.

É comum pessoas com distúrbios no sono acordarem como se não tivessem dormido o suficiente. Muitas acordam cansadas, irritadas, com dor no corpo, cefaléias matinais, desanimadas e mal humoradas’. Continua Dra. Sabbadini: ‘a Polissonografia é o exame padrão ouro para o diagnostico a Apnéia no Sono’.

 

Tipos de Tratamentos
O diagnóstico é o padrão ouro para decisão de tratamento, que é transdiciplinar. Até pouco tempo a cirurgia era a escolha. Hoje, há casos em que pode ser utilizado um CPAP nasal – que envia pressão positiva à faringe para a passagem do ar.

Assim como, há casos possíveis de tratar com aparelho oral, com avanço da mandíbula. Neste último a Ortopedia Funcional se destaca.
 

 

 
     
     
  Dra. Lídia Sabbadini
Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares
Cirurgiã Dentista CRO-RS 4840